segunda-feira, 31 de maio de 2010

Zona Azul de Belém inicia: venda dos tíquetes ainda mantém impasses

Começa a funcionar hoje, na Braz, o sistema de estacionamento rotativo

O sistema de estacionamento rotativo Zona Azul começa a funcionar a partir de hoje , 31, na avenida Braz de Aguiar e ruas transversais, no centro de Belém. O serviço fica disponível de segunda a sexta, das 9h às 20h, e aos sábados, das 9h às 14h, com taxa de R$ 1,50 cobrada pelas primeiras duas horas em que o veículo permanecer no local. Aos domingos, a área estará livre de cobrança.

Na última quinta, 27, após protestos que resultaram na quebra das placas de sinalização da Zona Azul por flanelinhas que operam na área, a categoria concordou em aceitar o recebimento de 10% da venda dos cartões de estacionamento. Porém, nem tudo parece tranquilo para a Companhia de Transporte de Belém (CTBel) e a empresa Espaço Vago, responsável pelo gerenciamento da Zona. O Sindicato dos Guardadores de Carro de Belém anunciou que vai impedir a comercialização desses cartões nos mais de 20 postos credenciados. “Vamos radicalizar, fazer piquetes e fechar esses locais caso não desistam da venda”, promete o presidente da entidade, Ronivaldo Andrade. (Leia mais) Fonte: Diário do Pará

domingo, 30 de maio de 2010

Prefeitura de Belém avança nas negociações com os guardadores de veículos

As negociações entre guardadores de veículos e a prefeitura de Belém tiveram andamento positivo. Em reunião realizada na noite de sexta-feira, 28, no Palácio Antônio Lemos entre os trabalhadores e o secretário municipal de governo, Emerson Vanghon, foram acertadas as exigências da categoria que serão acordadas com a Companhia de Transporte de Belém (CTBel),entre elas, o repasse aos guardadores de R$ 0,15 de cada cartela usada na Zona Azul.
Ao todo, 280 trabalhadores atuam nas áreas que a Zona Azul será implantada. Alguns deles serão contratados pela empresa que administrará o espaço de acordo com os seus critérios de admissão.

Um convênio também será firmado com a CTBel para que parte do valor arrecadado pela Companhia com a Zona Azul, seja revertida para a Associação dos Guardadores de Veículos e Estacionamentos Públicos de Belém, que se comprometeu em investir em cursos de capacitação para os guardadores, como aulas de informática e até a emissão de carteiras de motoristas. “Queremos este percentual para ser transformado em projetos sociais para os guardadores”, disse Ronivaldo Andrade, presidente da associação.

Ao final da reunião, os cerca de 80 guardadores que estiveram no auditório da sede da prefeitura fizeram uma oração de agradecimento. “Foram boas as negociações. Nos ouvimos sem nenhum desentendimento e avançamos rápido”, disse Emerson Vanghon. O próximo passo da Associação, através de seus advogados,é elaborar o documento do convenio com todas as propostas e apresentar para a CTBel.

A partir desta segunda-feira, 31, os guardadores farão campanha de educação com os motoristas, instruindo sobre o funcionamento da Zona Azul.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Flanelinhas protestam na Braz e PM age com rigor

Na matéria publicada no Diário do Pará "Flanelinhas protestam na Braz e PM age com rigor", datada do último dia 26, publiquei, em nome da categoria, o seguinte comentáro:
"O Sindicato dos Guardadores de Automóveis no Estado do Rio de Janeiro e Região - SINGAERJ vem, por este meio, repudiar a ação da Prefeitura de Belém por tratar trabalhadores, cuja profissão é devidamente regulamentada por Lei, como se marginais fossem.

É importante esclarecer que o guardador autônomo de veículos, profissional reconhecido pela Lei Federal nº 6.242, de 25 de setembro de 1975, regulamentada pelo Decreto Federal nº 79.797 de 08 de junho de 1977, não pode e nem deve ser confundido e tratado como “flanelinha”, como vem acontecendo com os companheiros de Belém.

O mínimo que as autoridades constituídas de Belém, principalmente o Município, devem fazer é tratar estes humildes, porém, honrados trabalhadores como cidadãos, pois, como quaisquer profissionais têm direitos e deveres, pagam os seus impostos e não podem ser marginalizados, como vem acontecendo no Pará, que deveria seguir o exemplo de grandes Centros Urbanos, como o Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, etc. que caminharam e/ou caminham para regulamentação da atividade, inserindo, desta forma, a figura do guardador de veículos no cenário da Cidade.

Jorge Justino – Vice-presidente do SINGAERJ"

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Flanelinhas tomam vaga da Embrapark - O Globo

Flanelinhas tomam vaga da Embrapark - O Globo

RIO - A Secretaria municipal de Transportes informou nesta segunda-feira ao site G1 que não há motivos para os motoristas ficarem preocupados com a decisão do prefeito Eduardo Paes de romper o contrato com a Embrapark, empresa que administra as vagas de estacionamento em bairros da Zona Sul do Rio. De acordo com a secretaria, a operação da Embrapark não será encerrada sem que haja um novo plano para os estacionamentos.
Mesmo assim, nesta segunda-feira, na esquina da Rua Barão da Torre com a Avenida Henrique Dumont, em Ipanema, um flanelinha foi flagrado agindo livremente diante de um funcionário da Embrapark.
A secretaria informou que já foram estudadas alternativas para quando a empresa deixar de operar na região. No entanto, ainda não há prazo para a divulgação desse estudo. Caso nenhuma outra empresa assuma o serviço, ele será feito por guardadores autônomos (Leia mais)
Após reclamações, prefeitura rompe contrato com a Embrapark. Fonte: G1 RJ
Depois de um ano de reclamações da população e disputas de flanelinhas, o prefeito Eduardo Paes ordenou o rompimento do contrato com a Embrapark, empresa que opera as vagas de estacionamento na Zona Sul do Rio.

Segundo a Secretaria municipal de Transporte, a forma como se dará essse rompimento está sendo analisada com cuidado para que a Embrapark não possa recorrer judicialmente.(Saiba mais)

Prefeitura anuncia que vai romper contrato com empresa que opera estacionamento na Zona Sul - O Globo

Prefeitura anuncia que vai romper contrato com empresa que opera estacionamento na Zona Sul - O Globo

quarta-feira, 12 de maio de 2010

MORADORES DE RUA E GUARDADORES DE VEÍCULOS: POPULAÇÃO QUE AUMENTA E ASSUSTA A SOCIEDADE.

MORADORES DE RUA E GUARDADORES DE VEÍCULOS:
POPULAÇÃO QUE AUMENTA E ASSUSTA A SOCIEDADE.

Em resposta a matéria o Singaerj postou o seguinte comentário:

O Sindicato dos Guardadores de Automóveis no Estado do Rio de Janeiro e Região - SINGAERJ, parabeniza o autor do artigo “MORADORES DE RUA E GUARDADORES DE VEÍCULOS: POPULAÇÃO QUE AUMENTA E ASSUSTA A SOCIEDADE”, Eduardo Veronese da Silva, pelo excelente trabalho no WebArtigos.com, publicado no dia 08/05/2010.

Esclarece, entretanto, que no entendimento dos guardadores autônomos de veículos automotores, a matéria é direcionada à Cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, e não aos grandes Centros Urbanos, como, por exemplo, a Cidade do Rio de Janeiro, onde a cobrança é regulamentada e tem o seu valor na face dos tíquetes de estacionamentos.

É importante esclarecer, também, que o guardador autônomo de veículos, profissional reconhecido pela Lei Federal nº 6.242, de 25 de setembro de 1975, regulamentada pelo Decreto Federal nº 79.797 de 08 de junho de 1977, não pode e nem deve ser confundido com o “flanelinha”.

Na Cidade do Rio de Janeiro, o crachá de identificação do guardador autônomo de veículos, é emitido pela Secretaria de Estado e Segurança Pública, na forma da Lei Estadual nº 2077/93, que regulamentou a sua função, e Portaria PCERJ Nº 393, de 26 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a inscrição de guardadores de veículos automotores nas Delegacias Distritais inseridas no programa Delegacia Legal.

Além da profissão e função regulamentadas tem, ainda, o guardador autônomo de veículos automotores, a sua atividade referendada pela Lei Municipal nº 1.182/87.

Para a concessão do seu registro profissional na Delegacia Regional do Ministério do Trabalho, tem que fornecer, na forma do art. 2º, do Decreto Federal nº 79.797/77, os seguintes documentos:
I - prova de identidade;

II - atestado de bons antecedentes fornecido pela autoridade competente;

III - certidão negativa dos cartórios criminais de seu domicílio;

IV - prova de estar em dia com as obrigações eleitorais;

V - prova de quitação com o serviço militar, quando a ele obrigado.

É justamente, em face disso, que o guardador autônomo de veículos não pode e nem deve ser confundido com “flanelinha”, pois, apoiado na alavanca das leis vigentes que viabilizaram o exercício da profissão dos guardadores autônomos de veículos automotores, contribui, para os cofres públicos, com 35% (trinta e cinco por cento) da receita aferida nos estacionamentos públicos da Cidade do Rio de Janeiro.

Como se pode constatar, a legislação pertinente à matéria é cristalina e, assim, elimina quaisquer dúvidas em sua aplicação, sendo, assim, “ilegal”, por parte dos “flanelinhas”, o exercício da atividade do guardador autônomo de veículos,.

Jorge Justino - Vice-presidente do Sindicato dos Guardadores de Automóveis.



terça-feira, 11 de maio de 2010

O Sindicato dos Guardadores e Lavadores Autônomos de Veículos Automotores do Estado de São Paulo (Sindiglaasp) resolveu criar um uniforme.

Os lavadores e guardadores de automóveis de São Paulo, os populares "flanelinhas", agora vão usar uniformes para trabalhar. A iniciativa é do Sindicato da Categoria, que pretende inspirar mais confiança na clientela. E para conseguir a roupa, os "flanelinhas" vão ter de apresentar vários documentos, como o atestado de antecedentes criminais.
Veja a matéria, fonte: JORNAL DA GAZETA.